Moto Trip Península Ibérica
27jul-11ago 2025
6.556 km
14 dias
9 noites sob estrelas
1 noite sob chuva
43 C temperatura máxima
Mapa interativo
Pode usar zoom e percorrer com o mouse para visualizar melhor!
27.07.25 – Day 1 – Auvergne (FR)
Fogo
Começamos bem a viagem… Na primeira parada, só para ir ao banheiro, nem tinha feito meia hora e tinha um negócio pegando fogo embaixo da moto! Achei que a viagem ia acabar antes mesmo de começar, mas foi apenas um susto, uma espuminha presa perto do escapamento. Tirei, acabou o problema! Ufa, Vamos nessa!
Pelas curvas das estradas da França: usei um aplicativo novo para navegação de moto, mas ele fez tanta curva, mas tanta curva!, que eu desisti. Ele é ótimo pra quem curte pilotar moto, mas eu só quero viajar por lugares bonitos.
Passei numa cidade, como chama? Aurillac? É um lugar que eu quero voltar e passar mais tempo. Vou ver se consigo ir até Espanha e voltar para conhecer melhor isto aqui em outro momento, já que fica perto de casa.
Passei uma ponte e vi uma jóia de cidadela: Argentat! É aqui mesmo que vou dormir! Tinha um restaurante-albergue, até perguntei se tinha quarto, mas só tinha um e estava ocupado. Um albergue com apenas um quarto… ok, eu não queria mesmo. Aí achei um restaurante quase fechando, a simpática dona pensando no que ainda tinha pra me servir e eu disse que “tanto faz, junta tudo o que você tiver aí e bota num prato que pra mim tá bom, depois você vê o preço”. O pessoal de uma mesa me convidou pra sentar com eles. Eram mercadores de antiguidades. Hoje acabou uma feira bem conhecida na região
Argentat
A vila viveu de exportar madeira, que era levada de barco rio abaixo por uma semana. Lá chegando desmontavam o barco também e vendiam como lenha. Dormi agradavelmente sobre uma mesa de pique-nique na beira do rio.
28.07.25 – Day 2 – Aquitaine (FR)
Cama e mesa
Daqui a pouco o sol nasce e já já vou embora, seguir viagem. Hoje está previsto Bergerac, será a mesma do Cyrano de Bergerac?


Olha a estátua do Cyrano aí atrás, o narigudo mais famoso do mundo depois de Pinóquio. Bergerac é fofa, cidade medieval na beira de um rio. Nesta época tem shows na berira do rio. A entrada da cidade parecia o interior do Ceará, muita casinha branca junta, de fachadas quadradinhas e árvores na calçada, todas floridas em rosa.
Resistindo à tentação de parar, pois a estrada é bela, segui até o Golfo de Biscaia, litoral perto de Bordeaux. Fiquei espantado com a maré, cheguei na maré baixa e não se via a água do mar…


Combinei de encontra Nicolas en Hossegor, que parece nome de guerreiro Viking! No caminho parei na Dune du Pilat, tipo uma Jericoacoara francesa!
Esta região de Bordeaux a Biarritz era toda de charco. Até que um engenheiro teve a idéia de plantar pinus para drenar a água. Deu muito certo, ainda usaram a seiva para borracha e as árvores para fazer postes, na época em que a eletricidade começou a expandir. A região se desenvolveu muito bem.
Noite agradável em Hossegor, com gente legal e generosa, cama, teto, chuveiro e um monte de outros confortos inúteis em noites de verão.
29.05.25 – Day 3 – Biarritz (FR)


Moto quase cai
Achei que sairia cedo no dia seguinte, mas foi só depois do almoço. Praia de Hossegor cheia, uma única vaguinha entre motos. Achei que tinha apoiado a moto mas ela começa a cair. Bicha pesada, rapaz! Bateu de leve numa scooter e só assim consegui segurar, mas não consegui levantar. Lá estava eu, naquele calor, de capacete, implorando por ajuda e ninguém pra perceber. Consegui buzinar e pedir ajuda em um último esforço quase sem voz. Eu não aguentava mais, ia cair com moto e tudo sob a scooter e fazer um dominó com outras 3 motos, quando um ciclista percebeu. Obrigado querido!

Aí mesmo a placa: Praia xxturista. De fato tinha muito turista e só se podia entrar na água numa determinada faixa de areia. Eu chegando ainda vejo um senhor baixar as calças e correr pra água com os trem balançando! Muitos top less e ainda vi mais dois nus. Na saída li a placa de novo. Tinha uma leve pichação e não me dei conta quando li a primeira vez, mas a placa dizia: Praia Naturista! Se eu soubesse antes talvez tivesse entrado nu também.
Praia naturista
E pra chegar em Biarritz um trânsito que quase desisti. 38 graus. Quanto dá isso dentro de roupas de moto, botas e capacete? Biarritz é mesmo muito bonita. A praia estava fechada porque tinham viso duas medusas em 5 minutos… Já a praia do lado estava aberta e entrei. Espero que a correnteza não as traga pra cá.
Biarritz
Explorei a orla da cidade, vi o pôr-do-sol e achei um gramadinho pro pique-nique do jantar. Quando acabei de comer dormi ali mesmo… Bom de não ter cama nem mesa é poder definir o uso do gramado como convém. Acordei com chuva. Não pensei muito, estava com a roupa impermeável da moto, apenas vesti o capacete pra proteger a cabeça e continuei dormindo até amanhecer



Eu de pijama na cama
30.7.25 – Day 4 – País Basco e Cantábria (ESP)
Dormindo na chuva, de capacete
Pois é, roupa impermeável e capacete, acordei seco. Mas dirigir moto na chuva está longe de minhas preferências. Abaixo arquitetura típica da região.
Praia delícia em San Jean de Luz. A variação de maré é grande e nadei bastante até uma plataforma aquática que na maré baixa deve ficar fora da água.
Guetaria, surpresa de cidadezinha bem turística numa pequena península em falésia, com uma das suas 3 ruas passando sob a grande igreja.
Fedia mais que o Camembert
De volta à moto, as gotas da chuva inviabilizam a tela de toque do smartphone e consequentemente o aplicativo de gps. Me perdi num buraco de periferia e parei no primeiro teto que deu, pra instalar um app contra chuva. Rapaz, este lugar fedia mais que o camembert há 3 dias na caixa da moto!
Santander tem uma praia bonita, mas resolvi que não pego mais cidade grande de moto. Perco tempo e a paciência.
Almocei num restaurante com um monte de peregrinos a caminho de Santiago de Compostela. Achei que espanhol bastaria pra me virar na Espanha, mas estou no país Basco e acabei comendo paella de carnes e misto quente sem pão…
Difícil achar lugar pra dormir, fiquei no banco da estrada de acesso principal a Unquera. zona urbana com iluminação. Sem problemas, é só fechar o olho, dormir e amanhã seguir como se a noite não tivesse existido (deu tão certo que só apareceu no diário depois de muita revisão de roteiro).
31.07.25 – Day 5 – Picos de Europa (ESP)
Parque dos Picos de Europa. Achei o nome um pouco presunçoso já que não fica nem nos Alpes nem nos Pirineus, seria marketing? Lembra um pouco a Suíça, mas bem menor e as montanhas menos íngremes, mas achatadas. Um pouco como se Niemeyer tivesse redesenhado as montanhas, com picos e vales mais curvos. E a localização é interessante, porque não tem montanhas parecidas em volta, parece uma ilha.
Estrada linda, calor e banho de rio
A partir daqui comecei a molhar a camiseta para enfrentar o calor. As vezes parava no posto, pegava a mangueira e me molhava por dentro e por fora de casaco e calça e mais pra frente, entrando de roupa num lago expliquei pra criança curiosa que o calor na moto judiava do motoqueiro.
“Ar condicionado” durante a viagem
Covadonga, parece que tem uns belos lagos, mas como não planejei fui barrado porque já tinha muita gente lá. O mosteiro de Covadonga vale a pena, lembra o Caraça em MG. A capela é muito impressionante, com acesso por escada ou gruta.



A seguir a praia que não fica na beira do mar! Playa de Gulpiyuri, aqui o mar chega por uma comunicação na rocha e apenas na maré cheia. A noite foi muito especial numa praia bonita com rochas furadas, uma cama alta na pedra e estrelas intermináveis. Playa de Cuevas del Mar.



1.8.25 – Day 6 – Astúrias (ESP)
Café da manhã nos bufones de Pría. Estavam “desligados” infelizmente. Devido a formação rochosa e as condições do mar, as ondas entram pela lateral da falésia e espirram por buracos como se fossem geisers. O lugar já era bonito sem eles, com então deve ser impressionante.
Passei numa gruta, mas estava fechada, os espanhóis tem uma relação diferenciada com as horas. Deviam estar no fuso de Portugal, mas oficialemente estão no fuso do centro da Europa e na prática eles têm lá os horários deles.
Cudillero, construiu-se onde e como deu, lembra favela bem cuidade. RJ Tem potencial. Seguindo, Almocei sardinhas em Luarca, bela cidade. Daí para praia das catedrais, famosa, lotada e tem que comprar ingresso! O que estou fazendo aqui? Me deixaram entrar antes de fechar… Bonita, mas muita falésia fechada com cordinhas, não justifica o desejo de amontoamento humano.
E finalmente, procurando lugar pra dormir achei Guarida de bares! Tipo uma casa de guarda, visual fantástico, framboesas selvagens, flores, grama, protegida do vento, isolada e com lugar pra rede. Praticamente uma casa mas bar mesmo eu não vi, então cerveja não tinha.


Cearense com dificuldade na rede, existe isso?
2.8.25 – Day 8 – Galícia (ESP)
Filosofando na viagem: Os espanhóis daqui do norte, sendo valentes, negligenciaram a arte. A gente conhece muito melhor a beleza dos esnobes vizinhos franceses e o urbanismo aqui deixa a desejar.
Belas paisagens depois, adorando Astúrias e Galícia, que é a esquina noroeste da Espanha, com suas belas praias, montanhas e florestas. Chego a Santiado de Compostela, na minha peregrinação sobre duas rodas empurrado com a potência de 130 cavalos. Exagero onde as pessoas vem a pé! Outro exagero é o luxo interno da catedral, exibindo uma suntuosidade agressiva ao peregrino.
Noite na casa do boi, um hostel ótimo por EUR 22.00.
3.8.25 – Day 9 – Galícia e Portugal
Café da manha na (cachoeira) fervenza do Tocha. Depois me refresquei numa praia fluvial já quase em Portugal, com belos peixes.
Cheguei em Portugal, que está com seus parques pegando fogo e proibiu a partir de exatamente hoje qualquer trilha que não seja para praias fluviais. Vai acelerar minha ida até o Algarve onde está a namorada.
Fim de tarde na Serra da estrela. Vi pastores como se fosse antigamente. Lembrei que o queijo daqui é especial. Olha estas fotos e diga se não devo passar a noite aqui, olha ali meu travesseiro (mochila azul) e minha cama, confortável leito de pedra :))
Ge contra os mosquitos
4.8.25 – Day 10 – Alentejo (PT)
Observações aleatórias
Aqui do alto da Serra da estrela, vejo de longe três corredores de montanha. Neste lugar inóspito de ares pré históricos a impressão é de estar acompanhando três caçadores de uma tribo autóctone em plena atividade.
Em Santiago vi uma pomba atravessando a rua pela faixa de pedestres no sinal verde. Ela pousou, foi até faixa, esperou um pouquinho pelo verde e atravessou. Por que não já pousou do outro lado?
Parece que os portugueses conquistaram direitinho o Ceará. As vezes eu pensava estar lá. As casinhas muito parecidas, brancas, com fachadas quadradinhas, a mesma maneira de fazer arqutetura, árvores nas calçadas, o calor, muito sol, céu azul, vegetação, as ruas de calçamento de pedra e até a as vacas, embora mais gordinhas, são muito parecidas. Lembra muito o semiárido.
Em Portugal como no Ceará



Praias fluviais: Eu pensava que seriam apenas as margens dos rios, mas na verdade são trechos de rio preparados como piscinas, com água natural. Guarda-se muito do original, há peixes grandes, pedras e algas, mas a borda é estruturada, com deque e gramado.
Mais alguns castelos, vilarejos branquinhos e praias fluviais e chego ao Algarve, na casa alugada pela namorada e família. Serão dois dias de exploração local.
5 e 6.8.25 – Days 11 and 12 – Algarve (PT)
Vida de férias, né? Paz, amor, praia, sol e churrasco. Destaque para Ermida de Nossa Senhora da Rocha, capelinha fofa na falésia.
7.8.25 – Day 13 – Andaluzia (ESP)
A fronteira sul entre Portugal e Espanha é a foz do rio Guadiana Planície longa meio charco. Aqui, onde tem morrinho tem castelo pra proteger a área.



Figo bão, sô!
Quantas rodas de senhoras jogando bingo na praia em Cadiz! Uma das cidades mais antigas da Europa Ocidental, foi fundada pelos fenícios, e teve o monopólio do comércio da Espanha com a América. As casas tinham torres de observação para os comerciantes vigiarem o movimento de seus navios e dos concorrentes. Ainda restam quase todas, mais de cem. Na foto a baixo se vêem muitas destas torres. São como puxadinhos menores que um quarto, de um ou dois andares.

Torres de observação em Cádiz
Numa destas torres, hoje, tem uma camara oscura, que é o princípio da fotografia e do olho humano. Link para um video explicativo da Camara oscura de Cadiz
Já em Tarifa, pôr do sol no Atlãntico com a lua nascendo no mediterrãneo. Daqui se vai ao Marrocos de balsa em 45 minutos. Acabei dormindo num hostel no centro do buxixo. A cidade é agitada como Búzios no Rio de Janeiro, gente chique, arrumada, algumas de salto alto nas pedras.
Acima: Na mesma foto, Atlântico (esq) e Mediterrâno (dir), com Tarifa ao fundo
Ao alto: A montanha que se vê ao fundo já é África.
8.8.25 – Day 14 – Andaluzia (ESP)
Café da manhã em Gibraltar, que é um Território Britânico Ultramarino, de certa forma é Inglaterra, mas dirigem como nós. Depois uma praia de Mediterrãneo antes de subir pra Ronda.
A estrada pra Ronda é incrivelmente bela, montanhosa, coisa de cinema. O centro histórico é bem turístico, mas é imperdível. Construida num penhasco lembra os mosteiros de Metéora, na Grécia.
Ronda (ESP)
Experimentei tâmara fresca, eu nem imaginava que isso existia, e é boa. O sul da Espanha produz muita fruta. Tem tanta estufa que a paisagem é branca! Até abacate e manga estão produzindo em Málaga.
Pé de moleque aqui é Torrone!
Percebi que ia pegar um longo trecho de estrada meio monótona. Resolvi aproveitar a lua cheia e percorrê-lo à noite. Num mirador fiz um lanche ao pôr do sol antes de seguir.
É recorde!
Eu sou bom de dormir. Vocês devem ter notado que na terceira noite dormi num gramado, de capacete, sob a chuva. Mas o recorde foi hoje, que dormi em cima da moto estacionada num posto. Cabeça e pescoço no tanque, costas no assento e pernas no baú. Só dormi 3 horas assim, mas já vale recorde.
Dirigindo à noite, depois eu durmo com giroflex, polícia, guincho.
Esta parte da Espanha afastada do litoral é meio monocromática e com a lua só muda de tom. Foi bonito.
9.8.25 – Day 15 – Valencia e Cataluña (ESP)



Playa Torre de la Sal
Adicionei mais uma horinha de sono em la Torre de la Sal. E segui pra Peníscola, belíssima cidade medieval, cenário de alguns filmes. Daí peguei uma praia espetacular de água cristalina com vista pra cidade, um pouco mais ao sul, onde começa o Parc Paturel de la Sierra d’Irta.
Peníscola
Cheguei ao castelo de Tamariti e percebi que já tinha passado por lá em 2022, com moto alugada em Barcelona. Foi inclusive neste dia que resolvi que queria ter uma moto na Europa. Abandonei então a costa conhecida e segui pra Montserrrat. Mais um lugar de cair o queixo.
Montserrat
Entrei na catedral e tinha uns monges cantando tão bonito que no final o povo aplaudiu. Eu não sabia se era missa ou se era show. Era missa, um pouco cantada, um pouco falada em catalão. Assisti sem entender.
Lua cheia e assombração em Montserrat
Dormi num banquinho, no meio da foto de baixo a esquerda. Tive que me cobrir por causa dos mosquitos, os bichinhos não cansam! Cobri até o rosto, com um pano escuro e fino. Num sábado quente de lua cheia vira e mexe passava alguém. Num dado momento desce um grupinho mais barulhento e devagar. Levantei pra ver, mas com o pano escuro no rosto acho que não dava pra ver que eu tenho rosto. Digo isso porque esse povo começou a gritar, e bateu desespero, e subiram numa carreira de quem viu assombração! A assombração era eu.
10.8.25 – Day 16 – Cataluña (ESP) e Occitanie (FR)
Eu não tinha mais muito tempo disponível e fui ver onde os Pirineus, o mar, a Espanha e a França se encontram. Tomei banho e café da manhã na belíssima Cala Bramant (eu acho que calas são prainhas bem pequenas e semi circulares). Depois segui pra França.
Cala Bramant (esq.). Pirineus e Mediterrãneo (dir.)
Passando os Pirineus o litoral francês é bem plano e cheio de lagoas, como um grande delta do rio Rhône. No Port Leucate tem muitos restaurantes exclusivos de ostras, de cultivo nas lagoas. As praias são longas e planas.
Avistei uma bela catedral na colina e desviei pra Béziers. A catedral comemorando 1030 anos! Me perdi na cidade e quando finalmente achei a moto, estava com as luzes acesas e chave no contato. Rapaz, rezei muito para ainda ter bateria e, ufa, sobrou um restinho.
Está muito quente, ouve esta história do novo capacete.
Air fryer
Vi que minha adorada Ardèche estava no caminho. um rio cristalino com belos Canyons e uma ponte natural de pedra. Resolvi tentar a noite aí. Bela escolha: céu estrelado, depois com lua, e colchão de pedras ensacadas.


Observando as estrelas e o rio Ardèche
11.8.25 – Day 17 – Auvergne e Rhône-Alps (FR)
Bonjour, Ardèche!
Na rota, Gorges d’Omblèze, mas dei de cara com a chute de la Druze. Fui de curioso e me deparei com uma belíssima cachoeira gelada e cristalina.
Chute de la Druze
Voltando às gorges, que são Canyons, grandes ou pequenos, a estrada das gorges de la Boume é bela e vertiginosa com lugares para banho. Fantástica. Passei ainda pelos lagos de Paladrou, Aiguebelette e Bourget onde almocei e me refresquei pela última vez.





Cheguei em casa bronzeado, mas depois do banho eu estava branco de novo… Brincadeira, mas não quis perder a piada. E continuo pensando que mesa, cadeira, copo de vidro, teto, janela, cama, etc., são confortos desnecessários no verão. Ah, como gosto da vida ao relento, ou bela estrela, como se diz em francês!
Considerações Finais
the end
Audios da viagem
O vídeo abaixo é uma sequência com todos os áudios feitos durante a viagem, com a emoção do momento. Os áudios foram editados em formato vídeo para se ter uma referência do assunto escrita na tela e ficar mais fácil de acompanhar a narrativa.